quinta-feira, 6 de maio de 2010

Versos Perdidos II

Avise a teus compatriotas
Que não me renderei!
Morro, mas permaneço vivo
E que ainda ouvirão o brandir
De minha "espada" após jorrar de meu sangue,
Diga ainda que não me contentarei,
Com seus corpos a apodrecer nos campos,
Quero ver seus espíritos flamejarem,
Nos confins do além.
Só adormecerei de espírito quando
do sul ao norte do Brasil
Gritarem um único vocal: INDEPENDÊNCIA.


Sentimento Quixotista! Retirado do caderninho de poesias e notas de mamãe.

9 comentários:

Unknown disse...

Saudades do meu poeta. Lembro-me o dia em que ele escreveu esse poema.. Lembro-me o que lhe à alma... Afirmo que o poeta nesse dia não estava satisfeito com o momento...também pudera...sempre foi rebelde... lutou também como Dom Quixote com seus moinhos...

Anônimo disse...

Muitas saudades do meu Grande Poeta, sei q vc esta vivo, vivo em meu coração sempre te amarei meu negrinho. Sem mais o q dizer mas meu coraçâo sabe q vc esta pertinho de nos.
Sua eternamente irmâ e amiga simplismente Regina.

Anônimo disse...

Muitas saudades do meu negrinho, sei q vc vive...simplesmente em meu coração..te amarei etrnamente!

Anônimo disse...

Saudades eternas tio!!
Guardo-te em meu coração com muito carinho!!
Sua bruxinha!!

Anônimo disse...

Como a morte não existe em nenhum ponto do Universo, como afirma o irmão José de Paiva Netto, então nosso grande amigo Poeta, continua vivo em uma dimensão paralela a nossa, enviando queridas vibrações a todos que o amavam muito, e com certeza continuam amando, muita paz e muita saúde a todos ...

LiA caRoL disse...

Vejo que a veia poética foste herdada pela genética flamejante. E também de mãe não há que se falar sequer uma palavra.
Você é toda poesia de pai e mãe.
Ainda há que se dizer que a vontade da batalha pela rebeldia da juventude interminável também é herança... e das boas...
Poemas maravilhosos...
um jeito cantante de dizer o que se sente...

Ricardo disse...

Sempre que estamos à mesa 14, surge a linha: "Krausão aqui agora, teria dito isso..."
Ele fez escola, nos fez seus alunos e soldados.
Ainda bem que ele existiu em todas as nossas vidas.

Anônimo disse...

Grande Krausão, Querido amigo e compadre, sentimos muito a sua falta, e das suas histórias que muito alegravam nossas pescarias, foi um prazer ter convivido com vc. Os bons nunca morrem. Até algum dia.
GELSON KURY

Anônimo disse...

Grande Krausão, Querido amigo e compadre, sentimos muito a sua falta, e das suas histórias que muito alegravam nossas pescarias, foi um prazer ter convivido com vc. Os bons nunca morrem. Até algum dia.
GELSON KURY